Obesidade, exercício físico e leptinemia

Raquel Aires Sousa, Samuel Trindade Plate, Morgana Sieb

Resumo


INTRODUÇÃO: a obesidade tornou-se uma pandemia e traz consigo diversas comorbidades e limitações funcionais. Um indício desta patologia, é o elevado nível sérico de leptina em indivíduos com IMC>25. O exercício físico traz inúmeros benefícios no controle e diminuição da obesidade, tanto no gasto energético, quanto na redução da leptinemia. OBJETIVO: identificar a relação entre obesidade, exercício físico e leptinemia. METODOLOGIA: revisão bibliográfica, nas bases de dados Google Acadêmico e Scielo, utilizando as seguintes palavras-chave: leptina, exercício e exercício físico. Revisão esta, elaborada na disciplina Biopatologia Humana, na Universidade Luterana do Brasil, Cachoeira do Sul. RESULTADOS: alguns estudos não apresentaram resultados positivos em relação à redução dos níveis de leptina, porém nestes, não houve especificação de tempo e de treinamento. A maioria dos trabalhos com indivíduos obesos, mostrou que exercícios crônicos aeróbios, musculação ou a combinação destes, em distintas intensidades, com auxílio da farmacoterapia e restrição calórica ou não, podem reduzir ou até normalizar os níveis plasmáticos de leptina. CONCLUSÃO: o exercício físico reduz os níveis de leptina, diminuindo o risco de comorbidades e suas limitações, o que promove uma maior qualidade de vida. Todavia, devido à algumas divergências, observa-se a necessidade de mais estudos detalhados e com protocolos de treinamento semelhantes, para resultados mais específicos.

Palavras-chave: leptina, adipócitos, sobrepeso.


Palavras-chave


Leptina, adipócitos, sobrepeso.

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