MAGNITUDE DO ESFORÇO CARDIOVASCULAR EM CORREDORES DE AVENTURA ATRAVÉS DO MONITORAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA.

Andreza Nunes Moreira, Fabiano Moraes Miguel

Resumo


O presente estudo teve por objetivo determinar a intensidade de uma prova de Corrida de Aventura (CA) através do comportamento da Frequência Cardíaca(FC) dos participantes. A pesquisa contou com 15 sujeitos, participantes do 8º Ulbra Adventurena cidade de Cachoeira do Sul, divididos em dois grupos: Corredores Treinados (GT) e por Corredores Destreinados (GD). A divisão ocorreu após entrevista individual sobre histórico de treinamento. Todos os participantes realizaram a prova utilizando um frequêncímetro, tendo a FC coletada durante todo o percurso. A FC inicial da prova no GT foi de 92,8+15,8bpm e no GD 90,8+17,9bpm. A FC média da prova entre os grupos apresentou valores de 148,3+15,9bpm e 165,4+9bpm nos GT e GD, respectivamente (p<0,05). Para a FC máxima da prova, a média do GT foi de 189+ 3,3bpm e GD 191+6bpm. O percentual de trabalho da FC máxima do GT, 78,2%+7, e GD 86,4%+4 (p<0,03). A FC para as modalidades que fizeram parte dessa CA, no GT temos como valores MTB 1, 164,6+18,9bpm, no TREC 1 168+14,7bpm, na CAN foram 130+28bpm, em TREC 2 149,6+21,6bpm, e no MTB 2 134,3+21,7bpm. No GD foi obtido seguintes valores de MTB 1, 172,6+15,4bpm, TREC 1 172,9+18,9bpm, em CAN foram 153,1+14,1bpm, TREC 2 171,4+14,2bpm e MTB 2 160,8+10,9bpm. Conclui-se que a CA é um esporte caracterizado por elevada exigência cardiovascular, em especial, durante os trechos de corrida, e para os iniciantes, podendo ser amenizada pelo treinamento aeróbio.


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