A EFICIÊNCIA DA ESCALA DE PERCEPÇÃO SUBJETIVA DO ESFORÇO, APLICADA AO TREINAMENTO EM CIRCUITO

Tais Lima Machado, Silmar Zanon

Resumo


O treino em circuito consiste em uma série de exercícios dispostos sequencialmente e realizados sucessivamente sem interrupção. Pensando nisso, Borg desenvolveu a tabela da Escala de PSE, relacionando o cansaço durante o exercício com o aumento da F.C., tornando fácil o controle da intensidade nos exercícios. O objetivo do estudo foi investigar a eficiência da Escala de PSE na compreensão da intensidade dos treinos em circuito. Participaram da pesquisa 8 pessoas, sendo 6 do sexo feminino e 2 do sexo masculino, com idades entre 26 e 41 anos, todos praticantes de treinamento em circuito em uma academia de Cachoeira do Sul. Foram 12 treinos, e a PSE proposta foi dividida em 3, para que os sujeitos apontassem o grau de esforço: de 1 a 3 (1-mínimo esforço; 2-pouco esforço; 3-esforço moderado); de 4 a 6 (4-um pouco difícil; 5-difícil; 6-mais difícil) e de 7 a 10 (7-muito difícil; 8-extremamente difícil; 9-esforço máximo; 10-fadiga). Os treinos com maiores índices de acertos foram nas prescrições de 1 a 3. A PSE proposta com maior margem de erro foi a de média intensidade (4-6), seguido da PSE proposta de alta intensidade (7-10). Durante o estudo foi possível constatar que a Escala de Percepção Subjetiva do esforço é eficiente na determinação da intensidade dos Treinos em Circuito e na determinação da interferência do tempo de execução de cada estação na sobrecarga interna do organismo.

 

Palavras chave: treino em circuito, escala PSE, esforço.

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