A PSICOTERAPIA INDIVIDUAL NO MODELO RELACIONAL SISTÊMICO: UMA REVISÃO DA LITERATURA.
Resumo
INTRODUÇÃO: A terapia sistêmica baseia-se na complexidade das relações que o indivíduo experiencia nos sistemas em que se insere. Desde o início a terapia sistêmica tem como modelo a terapia familiar, porém cada vez mais torna-se recorrente as psicoterapias individuais nesse modelo. Mesmo que de forma individual, é possível notar as relações e interações familiares do indivíduo em terapia que são significativas para compreensão da situação e condução da psicoterapia. DESENVOLVIMENTO: Entende-se que nem sempre a terapia familiar é possível, como por exemplo, a existência de um segredo envolvendo a família, seja ele um abuso sexual, uma traição, um funcionamento manipulador do indivíduo em terapia, um conflito muito rígido e etc. O termo individual não significa que a família não possa ser explorada, são diversas as possibilidades de inserção dos membros da família na sessão individual, mas deve-se construir uma firme aliança terapêutica com o paciente central. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Embora a terapia familiar tenha sido seu precursor, a crescente busca das psicoterapias individuais sistêmicas reflete a necessidade de adaptação às diversas situações em que a terapia familiar tradicional pode ser inviável ou então nos casos que ela seja preferível. É importante observar que, apesar de seu valor e eficácia, a psicoterapia individual sistêmica ainda carece de material nacional para pesquisa.
Palavras-chave
Referências
CIRILLO, Stefano; SELVINI, Matteo; SORRENTINO, Anna Maria. Entrando em terapia: as sete portas da terapia sistêmica. Curitiba: Juruá, 2021.
Almeida, G. D., de Souza, K. G. R., Queiróz, M. O., & de Sá, R. A. (2023). Um caso de terapia individual a luz da abordagem sistêmica. Humanidades (Montes Claros), 12
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