AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INCLUSÃO DE ALUNOS CEGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Resumo
Resumo: O presente artigo tem como objetivo o relato das atividades corporais realizadas com uma aluna cega na educação infantil. A pesquisa foi fruto de observação direta do trabalho de uma professora em uma escola pública de Santa Maria. Como instrumento de coleta utilizaram um roteiro de observação, onde o foco foi o processo de inclusão na turma, juntamente com a identificação das dificuldades e facilitadores do trabalho com crianças especiais na educação infantil. Após a análise dos resultados podemos observar através do depoimento da professora da Escola que: “Muitas são as dificuldade dos profissionais envolvidos para trabalhar com a Inclusão de alunos nesta faixa etária de idade, ocasionados muitas vezes pela falta de conhecimento das necessidades especiais, pelo medo de expor os pequenos a riscos e a fala de qualificação profissional para atender o aluno cego juntamente com os demais alunos no processo de inclusão. O aluno cego apresenta dificuldades em fazer as algumas das atividades propostas nas aulas e há necessidade de existirem atividades redirecionadas afim de contemplar essas necessidades especiais, atendendo assim a crianças na turma de educação infantil e todos os demais alunos de maneira com que a criança aprenda e se desenvolva sem deixar de lado a socialização da mesma com os colegas nem dar menor atenção aos outros alunos da classe. Outro fator de importância é o acompanhamento do educador especial e monitor para o aluno com necessidade especial, o acompanhamento do orientador pedagógico e ainda a importância na busca pelo professor em uma qualificação profissional para complementar o seu trabalho em relação ao aluno com deficiência visual sem deixar delado a ludicidade tão importante nessa idade escolar.
Palavras-Chave: Inclusão Educacional, Educação Física e Educação Infantil.
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