PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA: FUNÇÃO DO ENFERMEIRO

Leandro Ilha de Bitencourt, Sabrina Escouto de Vargas, Dilma Machado, Laísa Schuh

Resumo


A utilização de vasos sanguíneos para terapia medicamentosa, datada do séc. XVII, teve em Sir William Harvey uma abordagem pioneira. Em 1628, Sir William descobriu o fluxo da circulação, imprimindo nova compreensão a respeito de como o sangue fluía nas veias. Ele acreditava que a circulação fluía e refluía seguindo o ritmo da respiração, fato divulgado em suas aulas pela Europa que possibilitou disseminar o conhecimento de que o coração além de músculo também era uma bomba propulsora que funcionava por meio da contração e do relaxamento, fazendo fluir o sangue dentro das veias. As punções venosas periféricas representam, aproximadamente, 85% de todas as atividades executadas pelos profissionais da enfermagem. É um procedimento que possui alto nível de complexidade técnico-científico, o que exige da profissional competência, bem como habilidade psicomotora. O presente trabalho tem como objetivo apresentar um estudo sobre a técnica de punção venosa periférica. A metodologia utilizada foi a de revisão bibliográfica em livros e sites na internet bem como a prática de punção durante a prática da disciplina de módulo supervisionado em semiotécnica. A técnica utilizada é a preparação do material necessário, escolha dos vasos sanguíneos possíveis de serem puncionados. O cateter utilizado é com dispositivo de segurança. Como conclusão percebemos que embora o procedimento não seja exclusivo dos enfermeiros, requer competência técnica para execução desse procedimento exige conhecimentos oriundos da anatomia, fisiologia, microbiologia, farmacologia, psicologia, dentre outros e destreza manual.


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