ESTRESSE OCUPACIONAL: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ORGANIZAÇÃO VAREJISTA

Maria Aparecida Carvalho da Cunha, Cláudia de Freitas Michelin

Resumo


Atualmente com a intensidade das cobranças existentes no trabalho o estresse dos colaboradores se torna mais comum nas organizações. Além das conseqüências pessoais, o estresse também provoca sérias conseqüências para a organização como redução da produtividade, aumento do absenteísmo e rotatividade. Surge então como prioridade para os administradores a necessidade de gerir este fator. Deste modo, a presente pesquisa tem como objetivo geral descrever e analisar o nível de estresse ocupacional dos colaboradores de uma empresa do setor varejista de Cachoeira do Sul/RS. O método de trabalho consiste em uma abordagem quantitativa. Esta pesquisa caracteriza-se como exploratória e descritiva, fundamentando-se no método de estudo de campo. Os resultados da pesquisa mostram que o nível de estresse ocupacional dos colaboradores é muito baixo, o que é satisfatório para a empresa, pois proporciona aumento na produtividade da organização, visto que um nível razoável de estresse leva à maior criatividade quando uma circunstância competitiva precisa de novas idéias e soluções. Desse modo, como conclusões preliminares advindas do referencial teórico observa-se que embora o nível de estresse encontrado seja favorável para a empresa e que tanto as pessoas como as organizações precisam de determinado grau de estresse para seu funcionamento, ainda assim é necessário o gerenciamento constante do nível de estresse na empresa, pois se a pressão sobre os colaboradores é muito intensa ou o oposto, o resultado é o desempenho insuficiente no trabalho.

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