CENTRO DE REFERÊNCIA SOCIAL (CRAS) E AS PRÁTICAS FRENTE AO NOVO NORMAL: PANDEMIA COVID-19.

Laíne Domingues dos Santos, Cristiana Rezende Gonçalves Caneda

Resumo


INTRODUÇÃO: Em meio uma calamidade pública, a prestação de serviços públicos precisou reorganizar-se para poder atender as diversas demandas já provenientes da desigualdade social, cujo a pandemia do COVID-19 só intensificou. OBJETIVOS: Apresentar a constituição do Centro de Referência Social (CRAS), suas práticas de cunho psicossocial e as consequências da pandemia. METODOLOGIA: Através do estágio profissionalizante de promoção e prevenção, no campo da psicologia, em um Centro de Referência Social (CRAS), no município de Cachoeira do Sul. E a pesquisa narrativa de literatura realizada a partir de artigos selecionados no ambiente Scielo e Google Acadêmico. RESULTADOS: Na breve história do nascimento das políticas sociais, a respeito das necessidades básicas de um sujeito e ao seu direito de poder usufruir de um mínimo de bem-estar econômico e segurança.Associando os conceitos de disciplina, panoptismo e biopolítica, com seus mecanismos, seus processos, fazendo do poder-saber um agente de transformação da vida humana. CONCLUSÃO: Assim, as práticas ao longo da sua constituição e as práticas atuais em meio a uma crise sanitária no país, trazem para reflexão, as dinâmicas de poder do Estado para com o Centro de referência de Assistência Social (CRAS). A análise crítica do manejo e das artimanhas panópticas, em um momento tão delicado e inesperado, fruto de uma pandemia.

 

Palavras-chave: Centro de Referência de Assistência Social-CRAS, Biopolítica, Pandemia.

 


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