AMBIENTE E ACESSIBILIDADE NO TRABALHO E NAS ATIVIDADES FÍSICAS. A PERSPECTIVA DE UM CADEIRANTE.

Rudson de Rosso Xavier

Resumo


RESUMO:

            Este artigo descreve como a cadeirante e funcionária da Universidade Luterana do Brasil, enfrenta há três anos a recuperação dos movimentos dos membros inferiores, lesão decorrente da hérnia de disco, com o agravo da compressão medular. E as dificuldades na mobilidade até a ULBRA, na cidade de Santa Maria, estado do Rio Grande do Sul. O levantamento foi realizado no período entre junho de 2016 e julho de 2016. A partir da revisão da literatura que aborda os aspectos sociais, legais e técnicos, foram feitos estudos teóricos de como deve ser um ambiente universitário acessível para a cadeirante, tendo como base o que propõe a Lei (NBR 9050/2004). Para a verificação da acessibilidade da cadeirante no seu dia a dia, foi feito um acompanhamento durante um mês, com a finalidade de observar o ambiente, a sua recuperação e as dificuldades encontradas no percurso utilizado por ela para deslocar-se. Posteriormente questionada com uma entrevista de 12 perguntas, todas relacionadas à sua vivencia antes e após a lesão, e diante disto como ela enfrenta sua recuperação, e o que a prática de atividades físicas ajudou e ainda ajuda ela neste processo. A acessibilidade dos cadeirantes vem cada vez mais ganhando destaque preocupante perante a sociedade, pois a falta de acesso que esses portadores de deficiência encontram é imensa, exemplo disto, são as ruas que eles utilizam para deslocarem-se até algum lugar desejado, seja um posto de atendimento onde ofereçam tratamentos, bancos, farmácias, lojas, supermercados, e claro as instituições de ensino.

 


Palavras-chave


Atividade Física; Acessibilidade; Cadeirante.

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Referências


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